quinta-feira, 4 de agosto de 2011

O Ciclo do Pavor

Realmente Mario Bava prioriza a imagem e a coisa sensorial em relação a  outros aspectos do filme.Isso implica que a história é bem simplezinha se for feita uma análise fria.

Mas o senso estético apuradíssimo de Bava cria uma atmosfera que eu diria que 99% dos diretores de suspense atuais não conseguem.Shyalaman parece criancinha perto dele(e olha que eu gosto muito do indiano).Tem que se notar o impressionante jogo de luz e sombra que o italiano faz trazendo gradativamente o filme do real para o onírico.

Nenhum comentário:

Postar um comentário